4 resultados para Self-esteem

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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The objective of this integrative review is to analyze the scientific production addressing the sexuality of women with breast cancer following mastectomy, focused on the effects that the physical discomfort due to cancer treatments have on their sex life. The search included articles published in the period between 2000 and 2009 on the MEDLINE, LILACS and PsycINFO databases, using the following descriptors: mastectomy, breast neoplasms, sexuality, sexual behavior, amputation, psychosexual development, and marital relations. Nine articles were selected, which addressed the effects of the physical discomfort from cancer treatments on the patients' sexuality. The findings revealed that, even when the patient's sex life is intense and fulfilling before the disease, factors such as stress, pain, fatigue, insult to body image, and low self-esteem due to the treatments may alter the sexual functioning of the affected woman. Healthcare professionals must be sensitized in order to welcome and include the topic in policies as well as in preventive, diagnostic, and therapeutic strategies.

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The purpose of this action research (AR) was to explore the ways in which sexuality is experienced daily and to improve the expression of older women's sexuality. The pedagogy of autonomy as proposed by the Brazilian educator Paulo Freire theoretically supported this AR, with the participation of six older adult women living in a rural setting in southwest Brazil. The older women's experiences regarding sexuality, their concerns, and their educational demands could be summarized through five phrases: the improvement of self-esteem as a way to promote sexuality; sexuality impaired by loneliness and lack of affection; men's sexual satisfaction seen as a woman's obligation; women's sexuality controlled by the society; and relinquishment of the companion to attend to the expectations of family members. Dialogical and participative educational approaches and continuous observation-participation strategies were performed to support the women's care and educational requirements.

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O presente estudo analisou a relação entre percepção de estresse, sintomas depressivos e autoestima em idosos com e sem queixa subjetiva de comprometimento de memória. Foram incluídos 204 idosos (104 sem e 100 com queixa de memória) avaliados a partir do instrumento Memory Assessment Complain Questionnaire (MAC-Q). O protocolo de estudo incluiu a Escala de Estresse Percebido (EEP), a Escala de Depressão Geriátrica (GDS) e a Escala de Autoestima de Rosenberg (EAE). Os idosos com queixa de comprometimento apresentaram escores significativamente maiores na EEP e GDS e menores na EAE (p < 0.001). Foi observada correlação negativa entre o escore do MAC-Q e EPP (p < 0.001) e EAE (p = 0.01). A análise de regressão multivariada identificou somente o estresse como fator preditor da queixa subjetiva de memória. Esses dados sugerem que a percepção de estresse e os sintomas depressivos estão associados com a queixa de memória em idosos.

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O objetivo do estudo foi analisar a percepção do autoconceito e sua relação com o desempenho motor de adolescentes analisados por gênero e faixa etária. Foram avaliados 144 adolescentes entre 10 e 14 anos (65 meninos). A mensuração do autoconceito foi realizada por meio de um inventário (PIERS; HARRIS; HERZBERG, 2002) e os testes motores utilizados para a avaliação do desempenho motor seguiram as padronizações da American Alliance for Health, Physical Education and Recreation and Dance (1988) - agilidade e impulsão vertical, a dinamometria (SOARES; SESSA, 2001) e o teste de resistência aeróbia (LÉGER et al., 1988). Para a equivalência dos resultados produzidos pelos testes motores foi utilizado o escore Z. Para a distribuição da amostra em grupos etários e por gênero foi utilizada a estatística descritiva. A comparação intragrupos do desempenho motor (baixo DB, médio DM, alto DA) e do autoconceito foi realizada por procedimentos não paramétricos Wilcoxon e Kruskal-Wallis Anova (p<0,05). Os achados finais mostraram que a idade influenciou negativamente a percepção do autoconceito e que os alunos com melhor desempenho motor apresentaram também valores superiores na percepção do autoconceito em relação aos seus pares.